Boom, gente, imaginem que vocês estão em um paraíso.. tipo.. CHOCOLATEE.... :D
E agora, imaginem que chega a sua prima (de mentira né ¬¬) roba ele e você fica PÊ da vida com ela e fica loco(a) de coomer chocolate, que nem eu :DD, e saia correndo atrás dela. Finja que o nome dela seja Patrícia (Mentirinha) e fale assim:
- PATRÍCIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA devolveeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee meu chocolateeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
(Eu fico assim quando robam meu chocolate ;x)
E imaginem a cena:
Imainem que eu sou o cachorro e a prima da mentira é o carteiro ;x
Bom, vocês aprenderam uma partisiiiiiiiiiiiiiiiiiinha da minha vida :DD
Boa sorte ú.ù
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Uma critica do novo filme "Justin Bieber Never Say Never"
É muito fácil amar Justin Bieber. É muito fácil odiá-lo também. Tudo o que envolve o novo prodígio da música é astronômico – todas as cifras, de vendas a orçamentos, ultrapassam a casa dos milhões. Por isso é praticamente impossível não ter uma opinião, geralmente extremista, sobre o fenômeno Bieber.
Com a justificativa de recapitular a carreira meteórica de Justin, de mania do YouTube ao grande concerto no Madison Square Garden (o palco mais famoso do mundo), o filme-documentário Never Say Never estréia nesta Sëxta cercado de expectativas. Por um lado, milhões de fãs aguardam para ver (em 3D inclusive) o ídolo mirim na telona; por outro, há quem considere o filme um simples caça-níquel pois, segundo estes, trata-se de uma homenagem precoce a um artista que pouco contribuiu com o mundo da música.
O que poucos levam em consideração ao falar de Justin Bieber é que ele representou, sim, uma revolução no mundo da música. Em poucos meses, passou de anônimo a super astro sem o apoio de nenhuma grande empresa. Para deixar claro: Justin não tinha gravadora quando ficou famoso, não venceu nenhum programa de calouros, não era contratado da Disney, Nickelodeon, nada. Foram os vídeos postados pela mãe do garoto que o transformaram em fenômeno pop.
A ascensão meteórica do canadense é uma característica de nossos tempos: uma vitória das redes sociais. Infelizmente, contudo, esse ponto é abordado apenas rapidamente no filme, que preenche vários e longos minutos com testemunhos desnecessários: parentes e membros da equipe a elogiar o talento do garoto, fãs a demonstrarem devoção pelo ídolo, muito chororô e um blábláblá meloso que só interessa aos maiores admiradores do rapaz.
Para quem não conhece o cantor tão bem, é impressionante ver alguns trechos de suas performances, todas incrivelmente coreografadas e contagiantes. Não menos interessante é perceber que Justin já era Justin antes de qualquer sinal da fama (e continua a sê-lo depois dela): nos registros antigos de vídeos, vemos lá o mesmo estilo, as mesmas roupas, o mesmo cabelo, enfim, o mesmo artista que se revelaria mais tarde ao mundo. É essa naturalidade, típica de um adolescente de 16 anos, que torna Bieber o carisma em forma de gente.
Justin é a primeira grande estrela nascida do YouTube, mas seu filme peca por desperdiçar a chance de explorar a fundo esta novidade. Never Say Never é um presente apenas para fãs. Para conhecer e admirar Justin Bieber, o melhor caminho continua a ser o primeiro de todos: seus vídeos na internet.
Gente, essa crítica ja está rodando nos sites da web, e não fui eu que escrevi '---'
Com a justificativa de recapitular a carreira meteórica de Justin, de mania do YouTube ao grande concerto no Madison Square Garden (o palco mais famoso do mundo), o filme-documentário Never Say Never estréia nesta Sëxta cercado de expectativas. Por um lado, milhões de fãs aguardam para ver (em 3D inclusive) o ídolo mirim na telona; por outro, há quem considere o filme um simples caça-níquel pois, segundo estes, trata-se de uma homenagem precoce a um artista que pouco contribuiu com o mundo da música.
O que poucos levam em consideração ao falar de Justin Bieber é que ele representou, sim, uma revolução no mundo da música. Em poucos meses, passou de anônimo a super astro sem o apoio de nenhuma grande empresa. Para deixar claro: Justin não tinha gravadora quando ficou famoso, não venceu nenhum programa de calouros, não era contratado da Disney, Nickelodeon, nada. Foram os vídeos postados pela mãe do garoto que o transformaram em fenômeno pop.
A ascensão meteórica do canadense é uma característica de nossos tempos: uma vitória das redes sociais. Infelizmente, contudo, esse ponto é abordado apenas rapidamente no filme, que preenche vários e longos minutos com testemunhos desnecessários: parentes e membros da equipe a elogiar o talento do garoto, fãs a demonstrarem devoção pelo ídolo, muito chororô e um blábláblá meloso que só interessa aos maiores admiradores do rapaz.
Para quem não conhece o cantor tão bem, é impressionante ver alguns trechos de suas performances, todas incrivelmente coreografadas e contagiantes. Não menos interessante é perceber que Justin já era Justin antes de qualquer sinal da fama (e continua a sê-lo depois dela): nos registros antigos de vídeos, vemos lá o mesmo estilo, as mesmas roupas, o mesmo cabelo, enfim, o mesmo artista que se revelaria mais tarde ao mundo. É essa naturalidade, típica de um adolescente de 16 anos, que torna Bieber o carisma em forma de gente.
Justin é a primeira grande estrela nascida do YouTube, mas seu filme peca por desperdiçar a chance de explorar a fundo esta novidade. Never Say Never é um presente apenas para fãs. Para conhecer e admirar Justin Bieber, o melhor caminho continua a ser o primeiro de todos: seus vídeos na internet.
Gente, essa crítica ja está rodando nos sites da web, e não fui eu que escrevi '---'
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